sábado, 13 de abril de 2013

De volta aos 60

Nesta sexta-feira 12/04/2013, alunas da 7ª A , voltaram aos anos 60. Elas  mudaram a rotina dos alunos do C.E.F Sao José com uma bela apresentação dançada. Também homenagearam todos casais apaixonados do colégio pois, no dia seguinte 13/04/2013 (sábado), comemoramos o dia do beijo, e nada melhor que comemorarmos esta data tao romântica voltando aos anos sessenta! 
         As alunas Thayanne Carvalho, Taylen Ketlen, Isabella Vitor, Ana Paula Alves, Ana Carolini Soares, Taís Rocha, Mara Correa, Sara Araújo, Rayane Vandesbraw e Cristina. dançara a musica Estúpido cupido da cantora Celly Campello, com o auxílio das alunas Maysa Spinola, Larissa, e Lorrane Pereira. Foram mais de 2 meses de ensaio com o propósito de agradar a todos alunos que assistiram.... e tudo isto não teria sido organizado se a professora Nina de PD3 não tivesse nos auxiliado apoiando e ajudando em todos os momentos... obrigado.     Por Lorrane Pereira


O espetáculo

U-hu! As meninas da 7ª A arrasaram! Ontem (12/04/2013) apresentaram um lindo espetáculo de dança inspirado nos anos 60. Ao assistir o show, voltamos todos àqueles anos de otimismo e grandes acontecimentos. A idealização do projeto partiu da prof. Nina. Este que vos fala deu uma mãozinha na realização. Não podemos deixar de reconhecer aqui o maravilhoso trabalho da vó da aluna Isabela, que montou o figurino. E o mérito maior, claro, vai para as meninas que ensaiaram tardes e tardes a fio, no pátio dos fundos da escola. Parabéns a todas !!! De volta aos anos dourados!!! Por Prof. Thiago.
Making of - as meninas e seu charme


quarta-feira, 10 de abril de 2013

Trilhas: Gran Finale!

O projeto trilhas encerrou o primeiro bimestre com chave de ouro. Quem não foi simplesmente perdeu! Os alunos deram show em quase todas as oficinas. Não acredita? As fotos e vídeos abaixo não me deixam mentir.
Prof. Thiago


Oficina de Mamulengos da Prof. Fabíola!!!


Teatro é com a prof. Cleinaan. Seus "atores" demonstraram grande maturidade, desenvoltura e sobretudo consciência ao apresentar suas peças. Parabéns a Geovana e amigos!




Exposição dos alunos da prof. Greyce


São José Frevendo!!!

Turma de Frevo do prof. Thiago

Seabra e Ezequiel: "passistas" do São José





Wilgner mais uma vez anima a galera, desta vez com o Alisson no violão!!! Alisson fez a oficina de música com o prof. Márcio.


Jeferson e prof. Patrícia, ao som do Wilgner!



Wilgner é show!!!
Ps. o áudio não ficou muito bom, mas a culpa é da filmagem, não dos músicos.






segunda-feira, 8 de abril de 2013

Meninas do São José previnem-se contra HPV

Saiu em rede nacional!!! No Bom Dia Brasil, da Rede Globo!!! Nossas estudantes estão famosas mesmo!!! Parabéns Antônia (pelo depoimento maduro, uma beleza), Elaine, Laras, Priscila, Kézia, Luma e tantas outras que deram bom exemplo de consciência e prevenção. Clique e assista.


domingo, 7 de abril de 2013

Texto: Agatha e os tropeiros


Olá galerinha, vocês nem imaginam a história de hoje. Depois do tempo
que eu passei em Portugal eu voltei para o Brasil ver como andavam as
coisas por aqui, e como estava diferente, hein? Vou contar como estava, ou
seja, vou falar hoje sobre os tropeiros.

Isso foi em 1671, Fernão Dias havia revelado o motivo de estruturar
uma bandeira paulista que tinha por objetivo encontrar serras de ouro e
prata. Ele passou três anos só organizando roteiros, levantando recursos,
pessoal e tropas. Com isso a bandeira só adentrou o sertão em 21 de Julho
de 1674. Encontraram ouro no final do século XVII o que atraiu muitas
pessoas como: fluminenses, paulistas, baianos, pernambucanos e até
os portugueses, todos foram atrás de riqueza fácil, é claro. Ao longo dos
caminhos foram criados os pontos de descanso, abrigo e abastecimento.
Nas minas moravam setecentas mil pessoas, e depois de um tempo foi
desenvolvida a agricultura e a agropecuária.

São João del Rei passou a circular com a produção, ele recebia e
enviava os produtos para várias localidades em especial o Rio de Janeiro.
Era encaminhado: carne, toucinho, café, arroz, feijão, farinha, milho,
rapadura, aguardente, algodão, trigo, queijo, doce. E também vários
animais como: galinhas, carneiros, patos e perdizes. Mas também tinha
utensílios como: selas, estribos, chicotes, chapéus e etc. Tudo era
transportado por tropas, que circulavam com oratórios de santos.

No comando ia a madrinha que era de costume ser uma mula ou égua
líder, de preferência a mais velha. Ela portava o guizo ou cincerro, e ia
sinalizando a chegada da tropa com fitas. E como era inteligente sabia o
melhor caminho, e não deixava que os outros animais a passassem.

Os tropeiros eram homens de negócios, tanto compravam quanto
vendiam. Alguns produziam em suas próprias propriedades. Eles andavam
por varias trilhas e caminhos, subiam e desciam serras, atravessavam rios
e riachos. Abasteciam os povoados, em todos os lugares com utensílios e
variedades, até noticias e viagens.

É gente e infelizmente por hoje é só, espero que tenham gostado e até a
próxima, beijos e fiquem ligados.

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Texto: Agatha e os bandeirantes


Olá pessoal,meu nome é Agatha e aparentemente tenho 18 anos. Aparentemente porque eu sou uma vampira desde os tempos antigos; mas não sou do estilo brega e sem graça. Apesar da minha idade sou bem moderninha. Mas eu estou aqui mesmo para contar sobre tempos antigos. Essa é uma ótima forma para aprender sobre história e eu também adoro contar sobre coisas que vi e vivi, então vamos lá curtir grandes histórias e aprender. Hoje eu irei contar sobre como foi a ocupação do interior da colônia.

Começando gente, lá no séculos XVI e XVII, a colonização do Brasil estava concentrada apenas na produção do açúcar e as principais regiões da produção eram no litoral nordestino, para os custos do transporte ficarem mais baratos, e também porque o solo massapé já era adequado para cultivar cana. E a colonização no Brasil ficou restrita nas áreas litorâneas por mais de cem anos.

Enquanto lá no nordeste prosperava a produção de açúcar em Pernambuco e de tabaco na Bahia, nas outras regiões da colônia o que mais era praticado era a agricultura de subsistência. Apesar da  prosperidade inicial do açúcar em São Vicente no século XVI, São Vicente já estava ficando empobrecida, por causa da concorrência de todo o nordeste, e então São Vicente ficou sem o apoio da metrópole.

Com esse empobrecimento,a população local começou a pensar em maneiras de reduzir essa pobreza,e no século XVII organizaram as bandeiras. Bom, as bandeiras eram expedições que partiam para o interior à procura de riquezas. Durante todos esses anos de vampira nunca foi dito porque o nome bandeiras, mas a única explicação são duas hipóteses: a primeira é por causa da tradição indígena de erguer uma bandeira em sinal de guerra,e a segunda é por casa da tradição portuguesa de carregar uma bandeira na frente dos soldados que iam a guerra.

E quem formava as bandeiras eram os brancos, os índios e os mamelucos. Mamelucos são mestiços de brancos e índios. Mas continuando, eles agrupavam milhares de pessoas e andavam uns dez quilômetros por dia, e eles iam tanto pela terra quanto pelos rios.

Mas os bandeirantes só sobreviveram graças às habilidades e culturas dos índios. As principais técnicas indígenas utilizadas eram: falar tupi-guarani,se alimentar de plantas nativas e usar remédios naturais. Já a duração de cada bandeira variava de alguns meses à dois ou três anos,isso dependia muito das
dificuldades no caminho.

É galera e sobre esse assunto é só o que consigo me lembrar,a vampirinha aqui já vai, até a próxima galera e fiquei espertos para a próxima história, viu gente? Tchau.

                                                  Para a disciplina História, por Juliana, da 7ª H.